Não se concentre tanto nas minhas variações de humos, apenas insista em mim. Se eu calar, me encha de palavras, me faça querer dizer outra e outra vez sobre você, sobre nós, e todo esse amos. Se eu chorar, não me fala muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não saíra dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa não é? O sorriso um do outro. ~ Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 13 de abril de 2011



Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo
e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.
Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico.


(Bob Marley)

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